Resistência à mudança

Compartilhamos, hoje, com todos os nossos amigos e seguidores deste canal, nossa tradução de mais um artigo do renomado consultor norte-americano, Monte Pedersen, um especialista em estratégia organizacional, liderança e trabalho em equipe. 

Antes de avançarmos no tema, é de suma importância que você use os serviços de uma consultoria como a J. C. MACHADO CONSULTORIA. Com consultores experientes e respeitando a cultura da sua empresa, podemos dar foco nas ações necessárias para que seu negócio possa dar um salto de qualidade no mercado, com significativa melhoria da produtividade, eficiência e lucratividade, aprimorando os seus gestores na busca de resultados. Pense nisso para impulsionar o seu negócio!

Vamos ao texto de Pedersen.

Ninguém resiste ao Rapidinhas

Enquanto líder, quando a nossa equipe não consegue atingir os resultados esperados pela organização, devemos sempre voltar nossos olhos para dentro e perguntar qual o nosso papel e a razão pela qual as expectativas não foram atingidas.

Ser um líder responsável significa assumir a responsabilidade por tudo o que acontece sob o seu controle.

Isto se aplica a tudo e, de modo especial, aos nossos colaboradores; temos de assumir a responsabilidade por eles também. Sempre haverá resistência à mudança, fundamentalmente porque as pessoas querem ficar na zona de conforto.

‘Quando as equipes não controlam as condições que regulam o seu trabalho, raramente geram

 resultados extraordinários’, de acordo com Mark Raheja¹.

Os líderes devem saber que as pessoas querem sempre um ‘conjunto perfeito de condições’

antes de se comprometerem com algo novo.

Quando a execução da estratégia é implementada, os membros da equipe dão-lhe o mesmo tratamento. Como se trata da mudança mais significativa pela qual jamais passarão, no nível organizacional, eles a encaram com ceticismo e dúvida.

Não compreendem o trabalho e o empenho necessários para fazê-la funcionar, e aí resistem. Como seres humanos, as pessoas se sentem felizes em fazer aquilo que conhecem e no qual confiam. Preferimos que nos deixem em paz para fazer o nosso trabalho.

Quando sentimos esta resistência, sabemos a razão de muito poucas organizações optarem por adotar a execução da estratégia como uma disciplina. Isso é difícil, exige trabalho adicional e cria pressão sobre todos para fazerem o seu trabalho.

É preciso força e coragem para descobrir algo novo e otimista que sabemos que ajudará a empresa. É preciso, ainda, mais força para implementá-lo.

Como líderes, não podemos hesitar. Temos que avançar, eliminar o ruído e dizer às pessoas: ‘Vamos conseguir fazer isto!

Caso contrário, os nossos colaboradores verão que não somos sinceros, nem estamos empenhados na  mudança. Eles não se deixarão intimidar, e ficaremos expostos como não sendo comprometidos com a mudança.

As pessoas, que nunca trabalharam com a execução de estratégias, não sabem ou não compreendem os benefícios de implementá-la. Estão demasiado ocupadas em descobrir porque é que não vai funcionar, como se opor a ela, ou a reavivar iniciativas que falharam no passado, para nos convencer de que não vale a pena gastar o tempo com isso.

Quando se sabe que a resistência existe, é preciso persistir sempre, porque se trata de realizar grandes coisas, e as grandes coisas nunca são fáceis.

Até a próxima, lidere sem medo e execute com perfeição”.

Muito sucesso nos seus negócios!

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